«Nas terras do Egipto há um ditado apropriado, que vamos citar aqui: “O homem teme o tempo e o tempo teme as Pirâmides”.
É realmente um ditado sábio, pois, num aspecto não linear, o complexo de Gisé é atemporal e, nesse sentido, a sua pergunta não pode ser respondida com precisão.Há milênios, os seres humanos têm tentado entender as Pirâmides, especialmente o tempo de construção do grande complexo tri-piramidal de Gisé. O tempo da construção é paradoxal, porque, por natureza, as pirâmides existem em mais do ´que uma realidade. Elas são verdadeiramente multidimensionais.Embora isto venha a ser ininteligível para a maioria de vocês, vamos lhes contar esta VERDADE. Certos Mestres de Órion e os sábios do Atla Ra, dirigidos por Toth, visualizaram a Grande Pirâmide de Gisé pela primeira vez há 38.000 anos atrás.
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Entretanto este também é um número fugaz e difícil para entendermos, porque desde então elas se desmaterializaram e se materializaram outra vez. Isto aconteceu de novo há cerca de 12.500 anos atrás.
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Isto também é verdade em relação ao complexo de Galveston. O que foi reconstruído recentemente é, em essência, a re-manifestação do complexo atlante que reinou ali há milênios. O que se encontra nos éteres ao redor deste complexo são as antigas Pirâmides enfileiradas da Atlântida.
.Sabe-se que isto é confuso, então considerem o seguinte: os nossos textos religiosos nos dizem que Deus Criador é Onipotente, alfa e ômega, sem começo nem fim. Esta é uma Verdade sagrada, um axioma que devemos aceitar, mesmo que seja aparentemente incompreensível.
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Da mesma forma, que a geometria sagrada é a estrutura de todos os universos, então aceitem um outro axioma – que a geometria phi é igualmente atemporal, e sempre foi assim, dentro e fora da forma.Portanto, do ponto de vista quântico, o complexo de Gisé sempre existiu. Uma vez que complexos Piramidais Phi são formados, eles são capazes de gerar réplicas reflectidas deles mesmos na multidimensionalidade, e inversos deles mesmos no paralelo e na antimatéria.
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Isto é verdade para todas as formas geométricas que ressoam com o Phi, incluindo as formas que nós chamamos de sólidos platónicos. Então, o paradoxo é que, uma vez que determinadas pirâmides são construídas, elas não têm nenhum começo e nem fim, dentro do nosso tempo linear.
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As Pirâmides de Gisé realmente desapareceram e reapareceram diversas vezes, dimensionalmente falando. Portanto, embora isto seja difícil de compreender, uma vez manifestadas no phi octaédrico e no formato de pirâmide inversa, estas estruturas geométricas tornam-se inserções holográficas fluidas, oscilando circularmente entre a realidade dimensional e o vazio atemporal.
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Elas surgem e mudam de acordo com seus próprios ciclos, sem nenhum ponto de início fixo na percepção linear da terceira dimensão.É por isto que existe mais de uma versão da Grande Pirâmide de Gisé, embora a maioria dos seres humanos só enxergue uma. No nosso espaço linear tridimensional, parece que só existem estruturas de pedra, fixas e aderentes à terra, como qualquer outra estrutura construída pelo homem. Então, tentar identificar subjectivamente estas estruturas como simples formas fixas de matéria seria uma distorção e um dano à sua capacidade de entender a infinita complexidade que elas apresentam como sendo portais para dimensões superiores.
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Imaginem que elas foram erigidas fisicamente, criadas em pedra, através da acústica phi, através do som. Depois a dissonância sónica celestial dissolveu-as e integrou-as em camadas de energia multidimensional e de antimatéria. Esse processo tem um tipo de respiração intradimensional, uma expansão e contracção que tanto as materializa quanto as desmaterializa em determinados alinhamentos. Ela cria uma liga espacial interdimensional supraconcentrada.
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Os octaedros e as suas complexidades estão entre os mecanismos geométricos que conectam todas as realidades. Então digamos que não existe nenhum ponto fixo específico da construção de Gisé, porque em Gisé nós estamos numa intersecção exacta da realidade formada pelo pensamento.Tudo co-existe naquele ponto.
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Existem probabilidades infinitas e cada uma é uma realidade tangível válida. Então, no micro e no macro Cosmos, não existe nenhum começo e fim. Quando se fala de começos e fins, está sempre implícito que deve haver uma única realidade, e que ela deve ter um começo no tempo e um fim no tempo. Isto é uma ilusão da terceira dimensão.
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Formas geométricas, como o octaedro, são um dos mecanismos que conectam as dimensões. Na verdade, Gisé é um octaedro. Desta forma, as Pirâmides de Gisé são um duto que conecta muitos mundos, internos e externos. Existem muitas pirâmides e dutos deste tipo que desempenham este papel, mas nenhum tão poderosamente quanto Gisé.
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Os ângulos influenciam e activam os inúmeros mundos que se fundem nos pontos de poder. Como existem muitas e muitas pirâmides em Gisé, o número delas muda de acordo com as influências celestes. As dimensões que se interfaceiam lá, vêm e vão de acordo com os ciclos cósmicos e o fluxo eletromagnético. Isto é possível porque essas correntes de interface contêm um grande potencial energético. São pontos vetoriais unificados onde as realidades se fundem.
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Existem pontos principais, energias lúcidas, não diluídas, de impecável matemática geométrica, muito além do Phi do código da Criação, que vocês chama de espiral dourada. Estes são fontes de uma energia fantástica e existem inúmeros destes pontos no planeta, sendo que cada um deles traz pontos satélites ao seu redor.
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Portanto, entendam que estes pontos vetoriais de poder são, em essência, geradores de força vital. Existem doze pontos de interface que conectam todos os paradigmas, todas as realidades paralelas e prováveis.
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As Pirâmides de Gisé transmitem para:
· A Pirâmide do Louvre em Paris, França
· Os Templos Phi Meru da Tailândia e do Camboja
· Borobudur em Java, Indonésia
· Os Templos Brihadishwara e Airateswara na Índia
· A Pirâmide Vermelha em Dashur
· A Pirâmide Dourada na Rússia (perto de Moscou)
· A Pirâmide Cestius em Roma»
1 comentário:
Agora entendi. Simplérrimo.
Strix.
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