domingo, novembro 30, 2008

my um-be-rella







Bebel Gilberto : Momento

pensamento do dia


« Insane people are always sure that they are fine »

sábado, novembro 29, 2008

vida e futebol



Substitua a sua necessidade de controlo por confiança. Confiança não é saber que a bola vai entrar na baliza.
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Confiança é saber que está tudo certo se entrar, e está tudo certo, se não entrar.
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Jogos são como metáforas para a vida. Você pensa que algo está realmente em jogo. Você pensa que algo é certo ou errado, bom ou mau, bem sucedido ou fracassado, quando duranto o tempo todo você não sabe nada.
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A vida é uma colecção de coisas no ar.
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Você é um receptor. Mesmo quando arremessa a bola, você é o receptor. Você é o receptor dos impulsos. A bola é um símbolo. É pensamento concretizado. É mágica. O jogo todo é mágico. Aproveite. Os resultados não são importantes. Soltá-los, é.
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Não fique tão perto do troféu. Não corra tão rápido. Não tente ser o capitão dos acontecimentos na vida.
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Ria. Ria do que acontece, pois você é mais do que o jogo. Você é muito mais que o jogo. Portanto, pela energia, não pelo controle, aprecie jogar. A série de acontecimentos não é sua vida. Aproveitá-los, é.

Giants steps de John Coltrane








«The real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes but in having new eyes»
(Marcel Proust)

David Gilmour em "There's no way out of here"






tiro aos pratos

Cada prato, cada País. Repararam num pequeno detalhe ?









Fim de semana de molho


sexta-feira, novembro 28, 2008

A televisão holandesa





e a apresentadora com falta de ar

ok

Leaders of the Pack




null - Watch more free videos

Khoda


Khoda from Reza Dolatabadi on Vimeo.

Humidade nos armários




Soluções:

1) Torre arroz branco numa frigideira até adquirir uma côr dourada. Depois guarde-o em pequenas bolsas de pano e espalhe pelos armários.

2) Coloque sal grosso em pequenos copos de plástico ou caixinhas de cartão.

3) Faça sacos abertos de pano e coloque lá dentro uma dúzia de paus de giz branco. Deixe-os abertos.

4) Cal viva: apresentam-se em pedras grandes e duras e adquirem-se em lojas de materiais de construção. Esmague primeiro as pedras com um martelo, e coloque as partes num frasco de vidro grosso até cerca de um 1/3 da capacidade e deixe aberto. E substitua apòs dois ou três meses. Coloque fora do alcance das crianças.

E adeus, humidade !

so far, so good, Malvas

Sabia disto ? Eu não.



quinta-feira, novembro 27, 2008

Messa di Voce (Performance version, 2003)


onde eu me fui meter !

uma ajuda


Apresento-me: sou a vossa Água de Malvas. A partir de hoje colaboro neste blog. Espero manter-me fiel ao Espírito do Blog, e comprometo-me desde já, em não responder a qualquer comentário que me seja feito, delegando essa responsabilidade à Fresquinha que, ocasionalmente, dará o apoio possível a todos vós. Que vai ser um desafio, vai !
Sou leitora habitual do blog, nada entendo desta treta mas tenho ideias. As minhas entradas estarão evidentemente a ser filtradas pela Fresquinha, pelo menos num período inicial.

Espero corresponder aos vossos ensejos. E qualquer reclamação, há sempre um livro por perto. Nem que seja vosso. Escrevam, rasguem páginas, plantem salsa, que alguém acabará por vos ouvir.

Eu sou a Água de Malvas, a que acalma as assaduras e substitui a Água Velva.

Algumas sugestões que considerem pertinentes ? Não me vão responder, bem sei. Começa bem. É o que se chama "ir às malvas".

Uma forcinha ? É parto natural. Portanto, respirem fundo, façam força só quando eu disser, e vamos a isto !

quarta-feira, novembro 26, 2008

ao Jorge MB, um amor que perdura


O Jorge MB partiu neste dia. A ele, a paz e a tranquilidade é tudo o que lhe desejo. Onde quer que estejas, eu vejo-te daqui e invento uma estrela.

e (cliquem neste link) para todos vocês, sobretudo para a Xara.

O link estava errado...podem clicar agora (tenho inúmeros links de "Angels" ...sorry ...)

estou de partida : não tenho tempo


segunda-feira, novembro 24, 2008

o paradigma da vítima


Todos nós fomos vítimas, ou temos memória de uma situação em que nos sentimos impotentes, descontrolados ou desamparados. Os detalhes das histórias das vítimas são muito reais e servem como um lembrete de que, apesar de nossos melhores esforços, nós podemos nos superar através de pessoas ou eventos, e que a nossa vida pode mudar num instante. Chamado "o virar da mesa".
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Todos nós passamos por diferentes aspectos de ser vítima na nossa vida, começando com a infância quando somos vulneráveis e dependentes, à idade adulta onde tentamos conquistar os nossos sonhos, em face do que parecem ser desafios insuperáveis.
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Somos confrontados com a escolha de sermos vítima, ou superarmos as nossas limitações percebidas, ao nos tornarmos vencedores e recuperarmos o nosso poder.
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O paradigma da vítima é aquele que toda a humanidade deve - e pode - superar e libertar. É parte de nossa jornada espiritual individual e colectiva. A nossa história de vítima pode começar na infância quando nos lembramos dos incidentes ao sermos rejeitados por outros, ou pelos nossos pais que foram emocional ou fisicamente indisponíveis, ou as nossas necessidades não foram satisfeitas de algum modo. Ou talvez algo acontecera, tal como uma doença, um abuso, uma vida difícil no seio familiar, a morte dos nossos pais, irmãos ou irmãs que criaram um trauma e começaram a criar o paradigma de vítima nas nossas vidas. Sem compreendê-lo, este paradigma torna-se o nosso padrão de vida e determina o curso que a nossa jornada tomará. Então, atraímos pessoas e situações que se relacionam, e até intensificam, o nosso padrão de vítima porque esta é a energia com a qual vibramos.
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Quando imaginamos por que as pessoas não são respeitosas, não nos honram ou parecem sair do seu caminho para nos bloquear em cada instante, que a nossa vida é difícil, nós ficamos infelizes, desafortunados ou insatisfeitos, e a resposta está no nosso paradigma de vítima.
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Embora possamos sentirmo-nos muito solitários com a nossa história de vítima, cada pessoa tem uma. Até a pessoa mais realizada do mundo abriga um medo secreto de que ela se tornará vítima por algum incidente passado esquecido, de um recém-chegado que a ofuscará ou que será defrontada com um conflito que revelará uma fragilidade. Embora possamos não nos chamarmos de vítima, os nossos pensamentos, as nossas crenças e acções contam outra história.
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Uma vítima tem muitos problemas, desapontamentos, expectativas não satisfeitas e sonhos não realizados. Ela frequentemente pensa que os outros parecem ser mais afortunados, dotados, abençoados do que ela.
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Uma vítima compartilha as suas histórias de vítima com cada um, porque ela quer a simpatia e sabe que elas não estão sozinhas na sua infelicidade. Ela pode ter recebido o "treino de vítima" através da sua família, que pode ter padrões geracionais de crenças de vítima. E ela torna-se uma vítima da sua própria história de vítima.
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Então, ela atrai outra, que se aproveitam dela, porque quando nós somos uma vítima, atraímos tiranos, pessoas controladoras, manipuladoras ou dominadoras e assim, alimentamos o seu poder. Elas sugam ... e sugam, e sugam as poucas energias da vítima e alimentam-se da sua vulnerabilidade. Porque vivem sem luz, e precisam da luz dos outros, dos bons, das vítimas, dos inocentes. Basta estarmos em situação difícil, e o desfilar de abutres acontece. Já reparáste ? É o amigo que nos compra o bom a preço do mau, é a "amiga" que finalmente diz em surdina "é bem feita que é para aprenderes", são os ex que rejubilam porque conhecem os pontos fracos que «são de aproveitar», os oportunistas "que dão, se ..." e ainda cobram com juros, é o conhecimento que pode dar a mão mas quer o braço, a família que, de repente, "tem os seus problemas" e a vizinha que "não se mete na vida alheia".
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Quando estamos a funcionar sob o paradigma de vítima, nós enviamos uma mensagem aos outros de que somos impotentes e que eles são mais poderosos do que nós. Quando precisamos de ajuda, podemos encontrar alguém que responde à nossa chamada, mas se lhes dermos o nosso poder, em retorno pela sua ajuda, nós estamos impulsionando-nos mais ainda para o paradigma de vítima. Então o nosso "salvador e libertador" pode tornar-se a pessoa que nos controla, que se torna um tirano e acabamos por sair de um papel de vítima para outro ainda pior.
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Houve situações em que as pessoas abusaram de nós, aproveitaram-se de nós, ou não fizeram o que acreditávamos que deveriam ter feito. Mas dentro de cada uma destas histórias de vítima, há uma lição cármica, um contrato da alma, e um ponto de partida para a nossa jornada ao perdão, à transformação e à conclusão.
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Nós temos uma escolha de permanecermos uma vítima, e continuarmos a sofrer na impotência, ou então reunirmos os fragmentos feridos da nossa alma e nos tornarmos vitoriosos, mestres espirituais que compreendem a cena maior e podem escolher a cura, e não a dor, o momento presente e não o passado, e uma vida de abundância e de satisfação, e não, a da carência e do sofrimento.
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A todos nós é dada a oportunidade de reconhecer o nosso "status" de vítima e de escolher outra opção, de criarmos um novo paradigma do mundo onde não haja vítimas, e libertarmos para sempre este paradigma da energia da Terra.
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Mesa virada, vida na frente.
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10 cenas de castração em filmes de terror

time piece

música contemporânea




o calendário pirelli: um must anual


domingo, novembro 23, 2008

um termómetro feliz


"No amount of skillful invention can replace the essential element of imagination."

(Edward Hopper)

recortes de papel de Rob Ryan




Nelson Mandela e Margaret Tatcher





o blog de Guy Kawasaki

sábado, novembro 22, 2008

cartas portuguesas e o aroma de santo


E se esta inscrição nesta vela pertencesse à ardente religiosa de Gabriel de Lavergnes, escritor anónimo das Cartas Portuguesas ?

«Je ne sais ni ce que je suis, ni ce que je fais, ni ce que je désire : je suis déchirée par mille mouvements contraires. Peut-on s'imaginer un état si déplorable? Je vous aime éperdument, et je vous ménage assez pour n'oser, peut-être, souhaiter que vous soyez agité des mêmes transports : je me tuerais, ou je mourrais de douleur sans me tuer, si j'étais assurée que vous n'avez jamais aucun repos, que votre vie n'est que trouble et agitation, que vous pleurez sans cesse, et que tout vous est odieux ; je ne puis suffire à mes maux, comment pourrais-je supporter la douleur que me donneraient les vôtres, qui me seraient mille fois plus sensibles?»
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o fogo das flôres


A nossa psique afecta o sistema nervoso, e este, por sua vez, o sistema imunitário, estas são as palavras do Dr. Edward Bach, criador do primeiro sistema curativo dos florais de Bach. Há 38 remédios florais harmonizadores de diferentes desiquilíbrios que compõem esse sistema.
  • Não é necessário estarmos doentes para tomarmos remédios florais.
  • Atravès das essências florais podem corrigir-se estados negativos, prevenindo o desenvolvimento de doenças e, ao mesmo tempo, melhorando o nosso carácter.
  • Não contêm contra-indicações nem efeitos secundários indesejáveis, nem existe o perigo de sobredosagem.
  • Podem ser tomados por qualquer pessoa, incluindo bébés, grávidas, idosos.
  • São compatíveis com qualquer outro tratamento, seja ele do tipo alopático ou alternativo.
  • Carece apenas de aconselhamento adequado.

crème brulée



Crême Brûlée:
½ litro de nata líquidas frescas
½ litro de leite gordo
4 ovos inteiros + 4 gemas
250 gr de açúcar
Raspas de limão
Açúcar mascavado suficiente para polvilhar

Preparo:

1. Leve para ferver o leite com as natas líquidas e deixe esfriar. Reserve.
2. Bata à mão os ovos, as gemas e o açúcar.
3. Adicione ao creme de ovos a mistura de leite com creme de leite.
4. Acrescente, por último, algumas raspas de limão.
5. Pré aqueça o forno a 130º.
6. Distribua o creme em ramekins (tigelinhas rasas, como a da foto) e disponha-os dentro de um pirex com água.
7. Asse em banho-maria por 20 minutos.
8. Deixe esfriar e leve ao frigorífico.
9. Pouco antes de servir, polvilhe a superfície com açúcar mascavado e - o toque final - queime com a ajuda de um maçarico. Se você não tiver este utensílio, a dica é aquecer as costas de uma colher na chama do fogão e deslizá-la suavemente sobre a superfície de açúcar, repetindo o gesto até que a camada fique dourada, uniformemente.
10. Finalize com folhas de hortelã.
11. Sirva sobre um prato polvilhado com canela em pó.

uma caixinha de desejos

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De Chicago a Los Angeles, percorrer as milhas da Rota 66.
Viajar de Pretória à Cidade do Cabo pelo Blue Train.
Dormir uma noite num deserto – pode ser Saara, Atacama, Kalahari. Céu estrelado. Sensação de liberdade.
Seguir de S. Petersburgo a Vladivostok pelos trilhos do Transiberiano, atravessando sete fusos horários.
Girar feliz, de braços abertos, olhando pra cima, numa tarde cor de rosa na Praça Vermelha.
Chegar à Índia e renovar-se. Contemplar o Taj Mahal e repetir o cliché: “foi por amor”.
Da Cidade Proibida à Praça Tiananmen (Paz Celestial), mergulhar na história chinesa.
E na Grande Barreira de Corais australiana.
Um passeio de bicicleta em Amsterdam.
Uma manhã de sol acompanhando a cavage de trufas no Périgord.
Um tango em Buenos Aires.
Um taco em Oaxaca. Uma tequila em Guadalajara.
Um Pastel de Belém em Lisboa. Um travesseiro em Sintra. Um Porto, debruçado sobre o Douro.
Um “Ciao Bella” em Roma. Um Chianti na Toscana. Um risotto em Veneza.
Um entardecer na Île Saint-Louis, com o sabor de um Berthillon.
Sentir o cheiro das especiarias e ouvir o som dos alaúdes na praça de Jemaa-el-Fna em Marrakesh.
Degustar um calafate na Patagónia – de preferência, em frente a um frigorífico.

arte fluorescente : Vicki da Silva

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ou não ...

quinta-feira, novembro 20, 2008

empregos em África





santa marietta