terça-feira, dezembro 23, 2008

a alquimia do sol


Vladimir Kush

O Solstício de Inverno (o último foi a 21.12.08) é realmente um evento frequencial astronómico marcante, que ocorre duas vezes por ano em torno do sol, quando a inclinação do eixo da Terra fica o máximo possível voltada para o Sol ou o máximo possível voltada para o lado oposto ao Sol, fazendo com que este alcance o seu extremo mais setentrional ou o mais meridional. Como os antigos já sabiam, nos Solstícios, o Sol pára na sua declinação. O seu aparente movimento para o norte ou para o sul faz uma breve, mas extremamente importante, paragem gravitacional.

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Assim sendo, este evento deveria ser entendido em toda a sua complexidade, dentro de uma perspectiva mais ampla. De facto, nos Solstícios, uma pausa apexial abre uma janela no espaço/tempo causal que é percebido na Terra. Os solstícios, e também os equinócios, criam uma cruz axiotonal energética entre os padrões que aparentemente conectam as Estações da Terra.
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Essas datas são entendidas como os começos das Estações, mas, na verdade, elas são pontos centrais. Na realidade, esses pontos centrais são portais que fazem a interface vibracional de toda a matéria e toda a consciência, de uma forma que nós ainda não entendemos completamente. O Sol gira em torno do centro da Via Láctea, a uma distância de aproximadamente 26.000 anos-luz do centro dessa galáxia (de acordo com o seu vector actual no espaço-tempo).

Além da sua Via Láctea, está o Grande Sol Central, chamado TULA. Ele é a Fonte e o Centro do Cosmos. É o Ponto de Integração do "Flash" matéria-antimatéria, que é um aspecto do Holograma Cósmico Divino. É a Origem Metatrônica de toda a criação físico-espiritual. É o Ovo Cósmico nuclear.

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