terça-feira, agosto 19, 2008

um olhar artificial em ambientes domesticados - Parte 1


Pergunta: Tenho um interesse específico em entender como os elementos e reinos se relacionam uns com os outros.

Resposta: Esse tópico obviamente já foi considerado antes, mas pode surpreender saber que ele também vem sendo considerado e estudado por muitos programas sancionados e bem fundados por parte de muitos governos mundiais. A incerteza dos ambientes e recursos externos da Terra necessitam da consideração de um planeamento alternativo. Um dos problemas relativos aos estudos actuais é que a proposição é mal compreendida e desacreditada.

Pergunta: Houve um tempo na história recente da Terra durante a qual a Humanidade escolheu ou foi forçada a viver em ambientes criados artificialmente?

Resposta: Quase todo ambiente é artificialmente criado, isso deve ser entendido. Logo as distinções entre o que é natural e artificial irá mudar e se redefinir. A Ciência já criou modelos artificiais de DNA e prevê muitos usos para eles. Certamente as linhas que definem esse assunto irão borrar cada vez mais.

Se uma porção sustentável do interior da Terra fosse feita para se parecer com os seus actuais ambientes externos, você realmente saberia a diferença? E mesmo que soubesse, a próxima geração ou a seguinte a ela ainda saberia a diferença?

Este foi o caso há muito tempo, e será o caso, de novo. Enquanto os eventos sobre a Terra continuarem a se desdobrar, as comunidades experimentais abaixo da Terra, sobre a Terra, bem como sobre a Lua e tão distantes quanto Marte serão estabelecidas.

A que ponto poderia um cidadão da Terra se tornar um cidadão de Marte, ou um Marciano? A resposta é, quando o ambiente e a comunidade se adaptarem um ao outro, mente, espírito e corpo reconhecerão o vínculo. Baseado nesse reconhecimento, o corpo habituará e até mesmo desenvolverá rapidamente sua fisiologia para combinar as necessidades dos seus ambientes interno e externo. Dentro de poucas gerações, um ambiente que era anteriormente tóxico pode se tornar hospitaleiro. Vocês ficariam surpresos com o quão rapidamente os pulmões particularmente podem se adaptar.

Lembre-se que mesmo os ambientes artificiais são feitos da mesma “coisa” consciente que aqueles que são percebidos como naturais; portanto, a consciência é a única realidade apenas porque é toda possibilidade.

Pergunta: Uma planta artificial colocada próxima de uma real vai reagir de forma diferente se fôr colocada em companhia de outras plantas artificiais?

Resposta : Vai depender da consciência relativa do ambiente em que a experiência ocorre. Uma planta natural sabe que é real, mas uma planta artificial não sabe que não é. Por exemplo: você presume que alguns de seus amigos e familiares não se dão conta do próprio desenvolvimento da consciência, mas eles poderiam discordar, vê? Consciência é a chave.

Quando colocadas próximo de uma planta orgânica, uma planta artificial pode se tornar menos densa, molecularmente falando. Plantas não têm pensamentos, mas possuem consciência. Plantas artificiais não são tão afortunadas, ainda que haja uma inteligência inata em todas as coisas que emanam um “factor de ressonância”.

As plantas absorvem a consciência relativa dos membros da casa. Deixada em companhia da televisão, uma planta vai atrofiar ou crescer irregularmente, se o seu dono achar que ela recebeu muita ou pouca água ou luz do sol. Deixada em companhia de exibições musicais, pode reorganizar sua folhagem ou mesmo mudar de cor. Num ambiente argumentativo ela pode se tornar mais densa, e num ambiente depressivo ela pode decair ou mesmo perder as folhas.

As plantas, tais como os animais domésticos, nossos companheiros, são parte do ‘corpo’ emocional de um ambiente. Elas irradiam bondade e compaixão e reciclam a toxidade, mas é importante lembrar que elas não são responsáveis pela manutenção do ambiente no qual são colocadas. Elas pertencem a um ambiente por escolha; não são cativas nem pertencem a nada ou ninguém, e têm a sua próprio forma de expressar o seu desprazer.

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