quarta-feira, agosto 20, 2008

um olhar artificial em ambientes domesticados - Parte 2


Pergunta: É verdade que os animais domésticos (de estimação) podem curar os seus donos e/ou absorver negatividade ou doença suficiente para fazê-los doentes e, dessa forma, encurtar a sua própria vida? E acontece o mesmo a plantas ou árvores?

Resposta : Sim, é verdade, mas não é tão comum uma ocorrência e muitos poderiam acreditar. O Reino Animal é selvagem, primeiro, e doméstico, em segundo lugar. O Reino Humano é doméstico, primeiro, e selvagem, em segundo lugar.

Os animais domésticos são um pequeno subconjunto de uma família não-domesticada; não apenas descendentes de ancestrais selvagens. Quase todo animal pode se tornar doméstico, mas toda uma espécie não pode ser domesticada. A diferença jaz no subconjunto em si, o qual pode ser comparado a uma família da alma. Também é interessante notar que há uma diferença entre animal doméstico e animal de estimação, bem como há uma diferença entre um animal de jogo e outro criado para consumo humano, mesmo que sejam de uma mesma espécie.

Um animal doméstico companheiro pode redirecionar ou desviar energia que, de outra forma, poderia tornar o seu companheiro humano mais denso. Ele não o está curando, da forma como você entende, mas o resultado é semelhante.

Os animais são altamente sincronizados com as freqüências e são capazes de diferenciá-las. Energias dissonantes lhes são perturbadoramente audíveis, e eles frequentemente acham que é de seu próprio interesse limpá-las do seu ambiente, sempre que possível.

Os cães são, muitas vezes, capazes de fazê-lo ladrando, substituindo uma energia ou frequência corruptiva por uma que está mais a seu gosto. Na próxima vez que vir um cão a ladrar aparentemente sem motivo, tome nota de que pode haver um propósito apropriado a seu acto.

Da mesma forma, um gato pode avançar em algo que não parece ser nada de mais, embora ele esteja bem certo do que se trata aquilo a que ele se lançou em cima e dissolveu.Adoptando a atitude mencionada, os animais domésticos também podem desviar energias destrutivas de seus donos antes que sejam absorvidas pela aura ou matriz daquele indivíduo. São capazes de conduzir a energia a qualquer lugar e substituí-la por uma alternativa mais equilibrada.

Quanto mais próximo o dono é do seu companheiro animal, mais rápida e fácil a tarefa. Mais fácil ainda para os animais que podem dormir perto de seus donos. Uma longa doença ou uma doença terminal é mais difícil de tratar. Mesmo se um companheiro animal seja capaz de curar, a sua contraparte humana depende do vínculo que possuem, bem como de quão compatíveis são um com o outro.

A energia precisa encontrar ressonância ou uma atracção a que se ligar, de forma a prolongar o veneno. Se um animal se torna excessivamente ligado ao veneno (isto é, cancro), pode não ser capaz de se distinguir dele o bastante para repôr a sua própria harmonia. Os donos muitas vezes não se dão conta dos talentos e habilidades que os seus companheiros animais possuem, ou dos sacrifícios que fazem.

Uma planta ou uma árvore tem uma existência diferente e oferece uma forma diferente de companheirismo. Uma planta ornamental inspira, exala, pausa e então continua o ciclo similar seguinte. Quando esses ciclos são constantes, você não conseguirá observar nem a mais sutil nuance de que uma mudança aconteceu, mas em cada pausa há um momento de unidade. A pausa é o ciclo da restauração, e tudo dentro do campo de influência da planta é restaurado.

O mesmo se dá com plantas e árvores externas, e é por isso que muita gente acha que se sentem literalmente restaurados quando se encontram na Natureza. Abraçar uma árvore pode não ser do gosto de alguns, mas estar perto é bom o bastante para desfrutar alguns benefícios.

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