«O discurso de Sócrates sobre o amor, no Simpósio, argumentando que "o amor é apenas um anseio de imortalidade e que as idéias são imortais" é apenas uma vaidade intelectual. 
Prefiro o discurso de Aristófanes, imaginando um mundo em que seres humanos tiveram uma vez, quatro braços, quatro pernas, e bolas com duas cabeças, que giravam com as rodas de uma carroça fazendo, cada uma dividir-se em duas, cada uma ansiando encontrar a sua outra metade.»
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(Desconheço o autor)
 

 







 


 


 
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