Ah... Essa arvorezita é assim com esse formato, por uma razão simples: é uma árvore jaula, onde prendo a Robina... Ó Fresquinha, como deduziste que as barras não precisam de estar próximas umas das outras? :)))
Na qualidade de Pilióloga, apraz-me verificar que o espécime ilustrado na última fotografia sofre de prática extensiva do "abre-te-toda-que-aqui-vai-disto", prática essa comum à espécie humana que carece de abre-latas. Verificam-se várias lesões ao nível juzante do arbóreo desqualificado, mas tudo indica que, com uma terapia adequada e um este de menor esforço, seguida de algum jejum total, poderá trazer resultados, a longo prazo, considerados insatisfatórios. Na minha opinião, a referida árvore deverá continuar o tratamento habitual até completa observação de um esgotamento por abundância. Retomarei a consulta apòs uma breve pausa.
8 comentários:
Eu cá, gostei muito das minhas agora...o Robino é que não sei que vai achar tanta graça...tadinho está tão mirradinho :-)))))
(Obrigada pelo blog favorito :-))
Ainda bem que gostaste. Quanto ao Robino, passa-lhe depressa. Ele não ferve em pouca água :-))))
Pois é. Sempre fui muito bem recebida e tens um feitio invejável. De uma diplomacia "hors par" (impar, lol)
Ah... Essa arvorezita é assim com esse formato, por uma razão simples: é uma árvore jaula, onde prendo a Robina... Ó Fresquinha, como deduziste que as barras não precisam de estar próximas umas das outras? :)))
Hors par é giro mas prefiro o Pas de Deux :-))))))
Quanto a ti, Robino, é o que eu te digo, estás a ficar demasiado previsível :-)))))
Robinos,
Eu penso em tudo, sobretudo, na vossa felicidade. E para un Pas de Deux, un grand Jambe à Terre :-))))Depois eu traduzo.
Bom filho, à casa torna !!! Thanks.
O espacejamento das barras da jaula permitem à Robina, sentar-se virada a norte, sul, este e oeste :-)))) só isso ... querias mai nada ?
E esta toda aberta aqui em último permite o quê? humm, não tou a ver... assista-me Dona Pilicóloga, please!
Na qualidade de Pilióloga, apraz-me verificar que o espécime ilustrado na última fotografia sofre de prática extensiva do "abre-te-toda-que-aqui-vai-disto", prática essa comum à espécie humana que carece de abre-latas. Verificam-se várias lesões ao nível juzante do arbóreo desqualificado, mas tudo indica que, com uma terapia adequada e um este de menor esforço, seguida de algum jejum total, poderá trazer resultados, a longo prazo, considerados insatisfatórios. Na minha opinião, a referida árvore deverá continuar o tratamento habitual até completa observação de um esgotamento por abundância. Retomarei a consulta apòs uma breve pausa.
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