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Do primeiro copo à sepultura de Currier & Ives c. 1846.
Detalhe do Termómetro Físico e Moral do Dr. Benjamin Rush, no qual ele diagnostica os estágios e consequências do estado de alcoolémia.
O Título da Ilustração da página da Morte à medida: ou, Venenos e os seus efeitos, encontrados em bebidas alcoólicas tóxicas de Thomas P. Hunt, Published 1846.
A folha de música do Pobre Filho de um Bêbado de C. A. White. c. 1871.
Detalhe do Progresso do Alcoólatra, Ou, o Caminho Directo para a Pobreza, Miséria e Ruína. Desenhado e publicado por J. W. Barber, 1826.
“Enlouquecido pela Bebida" do livro Grappling with the Monster: Ou, a Maldição e a Cura de Bebida Forte de T. S. Arthur. c. 1877.
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ARTIGO COMPLETO AQUI
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5 comentários:
Fresquinha,
Fiz alguns excessos ocasionais, algumas "pielas" de vinho verde (no Minho, nas vindimas), de whisky (fico calmo, com sono, a falar muito!), umas 3 ou 4 vezes, e com rum, 1 vez, tonto mas a falar, pensar, etc (no Maria La Gorda na Expo), mas thanks God nada de grave nem qualquer habituação.
Foram 1/2 dúzia de "situações" sem consequências ...
Tive 2 primos com problemas gravíssimos de alcoolismo, situações dificilimas. :-((
Penso que será questão de "sorte", de vida, de amigos, etc, ou tudo junto!
Em Angola, na tropa, com o whisky à descrição (para oficiais) e a cerveja super baratos nunca tive um excesso desses, apesar das condições!
Em 2 passagens de ano que passei no mato, dei liberdade a toda gente, menos um pelotão que ficou de alerta e mesmo só a água, e houve algumas pielas maiores!
Tive um soldado em coma, depois ficou bem, com uma garrafa de aguardente 1920!
Foi sorte, nunca me "agarrei" à bebida!!...
Há uma diferença abismal entre Beber muito (ocasionalmente) e ser alvcoólico (não conseguir viver sem estar alcoolizado)... Este post fala dos segundos.
:-)
Entendi! :-(
Yeeeeeeeesssssssss .....
:-)
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