segunda-feira, abril 21, 2008

algo poético na arena

6 comentários:

xico.lf disse...

Fresquinha,
Extraordinária, ou melhor, naturalíssima a mizade e o espírito de grupo dos forcados a protegerem o Companheiro indefeso do touro!
Bom ver "isto"!
:)))

Anónimo disse...

Olá Fresquinha
Eu já conhecia este video.
É um exemplo de amizade e abnegação!
Fiquei comovida,mas não admirada,o espírito da chamada festa brava também é este.
Um beijo

Anónimo disse...

fresquinha, sou brasieiro, e por aqui as touradas sairam de moda no seculo 19, mas é realmante incrivel, são poucos os homens que tem tanto amor pelos companheiros, seria um privilegio ter amigos como esses. a poesia é realmente tocante mas nada supera as ações humanas!!

Fresquinha disse...

Zé,

Ao passo que no Brasil as touradas foram moda, aqui em Portugal são tradições. Há quem seja contra, há quem goste, e há quem goste de alguns aspectos do evento. Eu sou particularmente contra, apesar de estar numa família que não só cria touros para touradas, como temos cavaleiros e forcados no activo. No entanto, respeito quem gosta e acho que nem tudo é ruim. Depende da forma como se olha para a tourada.


Bem-vindo ! Espero que contiune a participar.

Anónimo disse...

Fresquinha

Mil perdões se pareci irônico ou provocativo, não era a minha intenção. Na verdade à primeira vista gosto do espetáculo das touradas, mas quando penso um pouco não acho que exista alguma coisa que possa justificá-las. Sei que se trata de uma tradição importante, mas o mundo está cheio de tradições duvidosas, principalmente as que estão relacionadas a impedimentos e violência contras as mulheres. Mesmo assim, voltei para rever o vídeo e encontrei sua resposta, muito gentil por sinal e espero que da próxima vez que nos falarmos, sim, pois gostei muito do seu blog e devo voltar com freqüência, seja por tema mais agradável.

Beijos

Fresquinha disse...

Zé,

Se há coisa que eu aprecio nas pessoas é a sua capacidade de reagir a estímulos, nomeadamente provocações. Eu própria sou provocadora. As pessoas colocam nos seus blogs apenas aquilo que gostam. Eu incentivo a reflexaõ, e por isso, publico coisas que me chocam, ou coisas com as quais não estou de acordo, coisas que me espatam pela sua idiotice, coisas que me causam alguma perplexidade, e espero - ao deitar o isco - que hajam pessoas que comentem, que apresentem os seus pontos de vista, que contrariem. A única regra é que sejam feitas dentro dos limites da boa educação e do respeito. Tenho uma mente aberta mas nem por isso expresso as minhas opiniões pessoais, intímas. Sou reservada, embora não pareça porque sou dialogante. Raramente falo daquilo que sinto. Estou aqui como um personagem virtual "Fresquinha" e guardo, para os meus amigos, a minha privacidade fora do blog ou por e-mail.
Tantas das tradições europeias datam dos tempos medievais que, aos olhos de hoje, não fazem qualquer sentido. Eu aprendi a tirar partido do que acho interessante no meio do nada interessante. Sobrevivência ? Não sei. Acho que é feitio mesmo. :-)
Volte sempre !