A ideia de relógios florais já vem dos tempos da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Plantavam-se plantas cujas flores abriam a uma hora fixa, em canteiros e usavam-nas assim, como relógios peculiares. O sueco botânico famoso Karl Linnaeus escreveu um tratado científico sobre a criação de relógios florais, chamado "Somnus plantarum", que significa "o sono das plantas".
As suas observações tornaram-se a base da criação de relógios florais, a partir do sec. XVIII.
Na Philosophia Botanica de Linnaeus descrevem-se 3 grupos de flores:
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*Meteorici - flores que abrem e fecham de acordo com o estado do tempo;
*Tropici - flores que mudam o seu tempo de abertura e de fecho de acordo com a duração da luz solar;
*Aequinoctales - flores que teem tempos fixos de abertura e de fecho (mesmo que o seu comportamento possa ser afectado pelas condições do tempo)
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Só as Aequinoctales são apropriadas para a execução de um relógio floral.
São flores que são polinizadas por insectos durante a noite.
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