segunda-feira, novembro 20, 2006

do amor


"...Era inevitabile: l'odore delle mandorle amare gli ricordava sempre destino degli amori contrastati. "





..."Il capitano guardo' Fermina Daza e vide sulle sue ciglia i primi fulgori di una brina invernale. Poi guardo' Fiorentino Ariza, la sua padronanza incivile, il suo amore impavido, e lo turbo' il sospetto tardivo che e' la vita, piu' che la morte, a non avere limiti. 'Fino a quando crede che possiamo continuare con questo andirivieni del cazzo?'gli domando'.

Florentino Ariza aveva la risposta pronta da cinquantatré anni sette mesi e undici giorni, notti comprese.


'Per tutta la vita' disse.


Do "Amor em tempo de Cólera", Gabriel Garcia Marquez

4 comentários:

Mano 69 disse...

Uma vez encontrei numa praia da Figueira da Foz uma pulseira em prata que tinha a inscrição "non finirà più". E não é que se finou aquele amor estival...

(não sei se o italiano está bem)

Fresquinha disse...

Porque era um amor estival. Quando se parte do princípio que o amor é "estival", acaba antes do Outono ...

Mano 69 disse...

Com o cair da folha? Mas é tão bom quando a folha cai.

Fresquinha disse...

Não, antes disso ...