A variedade existente é muito grande, dos crustáceos aos bivalves, e as formas de os cozinhar tambem não são poucas.
Existem mariscos mais secos e delicados, como a lagosta ou os lagostins, e outros mais intensos, como a santola ou a navalheira. Outros ainda são salgados, como os perceves.
Os mariscos podem ser confeccionados com uma ligeira cozedura e acompanhados de manteiga ou mayonese. Ou então elaborados de forma mais complicada: grelhados, panados, com arroz, alho, cebola, etc. Para não aumentar a confusão, vamos dividi-los em duas categorias: os cozidos simples e os confeccionados com molhos.
No caso dos primeiros, primam os sabores mais delicados e subtis sendo necessário encontrar um vinho que não os anule completamente. Procure-se então um vinho branco com um ou dois anos, frutado e seco. O vinho verde branco, se não for demasiado ácido, será outra opção a considerar.
Os mariscos cozinhados implicam um vinho mais potente, um branco mais encorpado e evoluído que lave os sabores dos temperos.
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António
2 comentários:
marisco tão bom.........agora tb ta de lado.......
Com essa dieta, mais ficar invejável :-)
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