A empresa inglesa Ubisense juntou duas tecnologias : o poder de localização da Identificação da Frequência de Rádio à Distância, com a versão moderna e actual, de um écran de televisão da novela de George Orwell, 1984.
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A Ubisense diz ter desenvolvido uma forma de utilizar chips RFID para localizar pessoas e objectos, a uma curta distância da sua localização, e projectá-los num mapa a 3 dimensões, em tempo real, em ecrãs de computador para monitorização de escritórios, em instalações de fábricas e até de armazéns de venda a retalho. Para mais, a companhia gaba-se de que este sistema pode ser utilizado para orientar automáticamente as câmaras em indivíduos pré-seleccionados - fazendo zooms, por controlo remoto - utilizando os chips RFID que as pessoas usam.
A Ubisense diz ter desenvolvido uma forma de utilizar chips RFID para localizar pessoas e objectos, a uma curta distância da sua localização, e projectá-los num mapa a 3 dimensões, em tempo real, em ecrãs de computador para monitorização de escritórios, em instalações de fábricas e até de armazéns de venda a retalho. Para mais, a companhia gaba-se de que este sistema pode ser utilizado para orientar automáticamente as câmaras em indivíduos pré-seleccionados - fazendo zooms, por controlo remoto - utilizando os chips RFID que as pessoas usam.
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Não é precisa muita imaginação para ver como é que a Ubisense se tornou um pesadelo tipo Big Brother. Mais uma razão para que todos nós sejamos cépticos e preocupados sobre as implicações destes chips na perda de liberdade e de privacidade civis.
Não é precisa muita imaginação para ver como é que a Ubisense se tornou um pesadelo tipo Big Brother. Mais uma razão para que todos nós sejamos cépticos e preocupados sobre as implicações destes chips na perda de liberdade e de privacidade civis.
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Hoje em dia, esta empresa tenta infiltrar esta tecnologia na sociedade civil, justificando que poderá salvar vidas e dinheiro, ao localizar equipamento médico e pessoal de emergência, mas amanhã a mesma pode ser programada para localizar chips que estão inseridos em crachás de identificação no nosso meio de trabalho, cartões de crédito, sapatos ou vestuário, chips esses que podem ser seguidos por um leitor escondido em passagens de portas, placas de tecto e mobiliário.
Hoje em dia, esta empresa tenta infiltrar esta tecnologia na sociedade civil, justificando que poderá salvar vidas e dinheiro, ao localizar equipamento médico e pessoal de emergência, mas amanhã a mesma pode ser programada para localizar chips que estão inseridos em crachás de identificação no nosso meio de trabalho, cartões de crédito, sapatos ou vestuário, chips esses que podem ser seguidos por um leitor escondido em passagens de portas, placas de tecto e mobiliário.
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2 comentários:
Por acaso ontem até ouvi falar disto e achei uma parvoíce, pois o que me contaram foi que qualquer dia iriamos às compras e nem era preciso estar na fila para pagar, pois quando chegássemos á caixa já estava a conta feita. Então e os empregados do supermercado que ficaram sem emprego????
Em relação aos meios de urgência tudo bem, agora o resto não sei.
Bem em relação ás pessoas que desaparecem sem deixar rasto é capaz de ser bom, pelo menos encontram-se.
Pois não sei o que será melhor!!!!
Não tenho dúvidas de que existem inúmeras vantagens. Isto é como a clonagem. Em princípio só se encarava a hipótese de clonar animais para a investigação científica e tratamento de doenças genéticas; e ao que parece, agora já há humanos clonados ... O que este artigo denuncia é o desenvolvimento de más utilizações que possam estar subjacentes a esta ideia, como seja a perca de privacidade e intimidade das pessoas. Senão houver legislação que impeça esta quebra de liberdade, tudo é possível. E aí, passamos a ter inúmeras vantagens e desvantagens.
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