segunda-feira, dezembro 04, 2006

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4 comentários:

Mano 69 disse...

Dei-te quase tudo e quase tudo foi demais?!

Coitado do João (uma perspectiva masculina)

Anónimo disse...

Ao contrário dos desgraçados dos peixes que têm tudo a perder, com os humanos a coisa da separação, em muitos casos, resulta em benefício, pelo menos para uma das partes. Na pior das hipóteses ganha-se a liberdade e esta liberadde manifesta-se nas mais pequenas coisas... Estou-me a lembrar, por exemplo, que deixa-se de ser alvo da poluição sonora bem patente em frases tipo: "hoje não se janta nesta casa?" ou "vais ficar a ver tv até de manhã?" ou, ainda, "a minha camisola Ralph Lauren ainda n está lavada?", mais:"Esse café com os teus amigos tinha espinhas"...
Poder decidir quando se faz (e se se faz) o jantar ou não, o tempo que dispendemos a ver televisão ou passamos com os amigos sem sermos alvo de comentários jocosos ou intencionais é das melhores sensações de liberdade que se pode poder.

Anónimo disse...

P.f., substituam "poder" por TER. Grazie.(ainda n tomei os comprimidos)

Fresquinha disse...

Estamos a falar de divórcio, cara amiga. E concordo com tudo o que disse. Nada que pague a liberdade de ser e de ter. Isso é poder !!!

Mas acho graça ao facto de um peixe ficar sempre com as pedrinhas e a água, e o outro acabará por morrer, sem água. Onde é que eu já ouvi isto ? Não há liberdade com fome.