Graças à "proteção" Del Diablo (ele vai se arrepender da minha chegada), também "numca tive muita intimidade com a morte". Assim como tu, estou (ainda) vivo. Mas já sabia que o falescimento de uma pessoa conhecida, ou mesmo mal querida, no México é motivo, não diria de alegria, mas de festança. O mesmo ocorre em certas regiões do Brasil Não há danças e músicas (profanas), mas dependendo (?) da viúva, se for o caso, há sempre a "roda do garrafão de pinga", onde as conversas giram e vão girando, girando e continuam a girar (hic!) em torno da "síndrome de Stocolmo". Inté o dia raiá. Rs. Strix.
Fresquinha, Quando li e vi o comentário pensei na possibnilidade da relação mexicana com a morte e os mortos ser diferente pelas raízes das civilizações anteriores. Li o que publicaste Há um ano e confirmou-se. Nós, eu pelo menos, não tenho essa (boa) relação com a morte (evito, passo ao lado) e os mortos, talvez só com o meu Pai. :-)
Difícil a relação com a morte. A morte em si (a minha) não me mete medo dadas as minhas convicções religiosas. Mas perderquem amo é a coisa pior que posso sentir. Uma dôr imensa que não cabe no peito. Não me parece que alguma vez participásse numa festança de luto mas comprendo que as pessoas mais evoluídas espiritualmente do que eu o façam. Na verdade, a morte é uma passagem para outra vida. Na Natureza, nada se perde. Tudo se transforma, como dizia o Lavoisier.
3 comentários:
Graças à "proteção" Del Diablo (ele vai se arrepender da minha chegada), também "numca tive muita intimidade com a morte".
Assim como tu, estou (ainda) vivo. Mas já sabia que o falescimento de uma pessoa conhecida, ou mesmo mal querida, no México é motivo, não diria de alegria, mas de festança.
O mesmo ocorre em certas regiões do Brasil
Não há danças e músicas (profanas), mas dependendo (?) da viúva, se for o caso, há sempre a "roda do garrafão de pinga", onde as conversas giram e vão girando, girando e continuam a girar (hic!) em torno da "síndrome de Stocolmo".
Inté o dia raiá.
Rs.
Strix.
Fresquinha,
Quando li e vi o comentário pensei na possibnilidade da relação mexicana com a morte e os mortos ser diferente pelas raízes das civilizações anteriores.
Li o que publicaste Há um ano e confirmou-se.
Nós, eu pelo menos, não tenho essa (boa) relação com a morte (evito, passo ao lado) e os mortos, talvez só com o meu Pai.
:-)
Difícil a relação com a morte. A morte em si (a minha) não me mete medo dadas as minhas convicções religiosas. Mas perderquem amo é a coisa pior que posso sentir. Uma dôr imensa que não cabe no peito. Não me parece que alguma vez participásse numa festança de luto mas comprendo que as pessoas mais evoluídas espiritualmente do que eu o façam. Na verdade, a morte é uma passagem para outra vida. Na Natureza, nada se perde. Tudo se transforma, como dizia o Lavoisier.
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